Do corpo-espaço que flui no Rio Branco: se não podemos falar de onde começa, de onde origina, se o começo de um processo é difícil de ser identificado de forma unívoca, é porque não significa mais um corpo-ser, mas um corpo-sendo, não há escolha. Nos estudos de Prigogine (1996) todos os seres vivos são dissipativos, tudo que dizemos, as informações do ambiente, nosso sistema de conhecimento: "Tudo que é vivo deve co-habitar com a desordem e a instabilidade. Assim, no que diz respeito ao corpo, para estudar um regime de atividade corporal é preciso estudar a estabilidade e a instabilidade que, em certas circunstâncias, têm uma configuração e em outras já são modificadas" (GREINER,2005, p.39). Difícil predizer o futuro, portanto nos atentamos ao entre no qual as pessoas se localizam, nos vários relacionamentos de nossos corpos. "As relações com o exterior "restringem" o sistema no sentido de deixá-lo longe do equilíbrio e as condições-limite não dão o poder de deduzir o que será admitido pela realidade. tudo vai depender das mediações, sobretudo das mediações entre o corpo e o ambiente que são o momento estrutural da existência humana. isto significa que existe um potencial de movimento no corpo, assim como na física há o que se chama "momento de pareamento de forças", "momento cinético" ou "momento magnético". Trata-se de uma mediação entre corpo e ambiente, entre o interior do corpo vivo e o exterior" (GREINER, 2005,p.40). Esta idéia se aproxima do conceito de unwelt do biólogo Jackob von Uexküll, que considera como uma propriedade que diz respeito ao modo como uma referida espécie constrói o seu mundo na relação com o ambiente onde vive. Só pra distrair..... Bjs Lara
Do corpo-espaço que flui no Rio Branco: se não podemos falar de onde começa, de onde origina, se o começo de um processo é difícil de ser identificado de forma unívoca, é porque não significa mais um corpo-ser, mas um corpo-sendo, não há escolha. Nos estudos de Prigogine (1996) todos os seres vivos são dissipativos, tudo que dizemos, as informações do ambiente, nosso sistema de conhecimento: "Tudo que é vivo deve co-habitar com a desordem e a instabilidade. Assim, no que diz respeito ao corpo, para estudar um regime de atividade corporal é preciso estudar a estabilidade e a instabilidade que, em certas circunstâncias, têm uma configuração e em outras já são modificadas" (GREINER,2005, p.39). Difícil predizer o futuro, portanto nos atentamos ao entre no qual as pessoas se localizam, nos vários relacionamentos de nossos corpos. "As relações com o exterior "restringem" o sistema no sentido de deixá-lo longe do equilíbrio e as condições-limite não dão o poder de deduzir o que será admitido pela realidade. tudo vai depender das mediações, sobretudo das mediações entre o corpo e o ambiente que são o momento estrutural da existência humana. isto significa que existe um potencial de movimento no corpo, assim como na física há o que se chama "momento de pareamento de forças", "momento cinético" ou "momento magnético". Trata-se de uma mediação entre corpo e ambiente, entre o interior do corpo vivo e o exterior" (GREINER, 2005,p.40). Esta idéia se aproxima do conceito de unwelt do biólogo Jackob von Uexküll, que considera como uma propriedade que diz respeito ao modo como uma referida espécie constrói o seu mundo na relação com o ambiente onde vive.
ResponderExcluirSó pra distrair.....
Bjs
Lara